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Pintura Cromada

Wilson Said Boutros Pintor profissional, proprietário da Special Motors Pinturas, trabalha no ramo há mais de 30 anos. Aos poucos foi se especializando em decoração automotiva – nome de pinturas especiais em veículos. Onde o seu talento mais se destacou foi na competição. Carros de corrida, com desenhos fantásticos de patrocinadores e caminhões da Formula Truck são a sua especialidade. Pintou muitos carros em oficinas que teve em São Paulo, depois em Londrina e agora em Santos.
Curioso e teimoso procurava igualar a perfeição das pinturas dos carros de shows e de corrida que via nas publicações dos salões da Europa e Estados Unidos. Um efeito em especial sempre chamou a sua atenção - a pintura cromada.
A McLaren surpreendeu o mundo no ano passado ao adotar esta pintura nos carros de Fórmula 1, no entanto foi abandonada em 2007 por 2 motivos: preço (mesmo para uma McLaren) e pouquíssima resistência ao contato. Profissionais de todo o mundo também já usavam, porem sem grande sucesso, a pintura em show-cars (sempre bem longe do público), pois ao mais leve manuseio a pintura ficava marcada.
Como ele mesmo diz foram cinco anos tentando descobrir como era feito. “Gastei noites e noites procurando entender o segredo de como era possível imitar um cromado com pintura”.
Finalmente Wilson chegou a uma formulação que deu certo. Depois de inúmeras experiências solicitou e já obteve o registro de patente da sua invenção.
O seu processo da pintura cromada se aplica a qualquer superfície que não seja fosca e em qualquer material: aço, alumínio, fiberglass, vidro, couro, etc.
Trabalhando com o filho, o professor “Pardal da pintura” Já aplicou a invenção em um scooter e um Vectra GTX OK, que têm feito absoluto sucesso pelas ruas de Santos.


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NISSAN - Apresenta carro-conceito com detector de Alcoolismo.

A Nissan Motor Co. desenvolveu um carro-conceito com atributos preventivos para evitar que motoristas dirijam alcoolizados. Os diversos métodos foram desenvolvidos para detectar o estado de sobriedade do condutor e ativar medidas preventivas, como por exemplo, a imobilização do veículo.
Essa tecnologia trabalha com sensores de odores nos bancos do motorista e do passageiro que identificam níveis de álcool, enquanto um detector ultra-sensível na alavanca do câmbio mede a transpiração da palma da mão do motorista. Caso seja constatado o excesso de álcool no corpo do motorista, o sistema paralisa o veículo e um alerta sonoro é emitido pelo computador de bordo.
Além disso, a detecção do álcool também é feita por meio de escaneamento dos olhos, monitorando o nível de atenção do motorista. Se o sistema percebe sinais de embriaguez, emite um alerta sonoro ao mesmo tempo que aperta com certa pressão o cinto de segurança do motorista. O sistema também monitora o comportamento do veículo, caso o motorista tenha um momento de distração e o veículo não siga uma trajetória retilínea.

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O guia do seguro de carro
Mais seguradoras e maior frota de veículos deram origem a alternativas para proteger seu possante. Descubra quais delas oferecem a melhor cobertura com o menor preço
Por ANA BORGES

Há no país 45 seguradoras de veículos que, juntas, tiveram uma receita de mais de 18 bilhões de reais no ano passado. Esse valor é três vezes maior do que o registrado há dez anos. Um crescimento que tem duas explicações. A primeira é que mais empresas do setor operam no Brasil atualmente, como a francesa Allianz, que adquiriu a AGF Seguros em 2007 e a partir de março estampará sua marca em todas as 60 filiais da AGF. A outra explicação é que a frota nacional de veículos duplicou nos últimos 15 anos e chegou a 24 milhões de carros em 2007. Junto com essa expansão ocorreu outro fenômeno. O número de veículos roubados anualmente atingiu 300 000 unidades, somados todos os estados. Com uma estatística como essa, é natural você estar convencido de que é importante segurar o seu carro. A maior parte das companhias oferece pelo menos três tipos de plano de seguro para automóveis. Além de uma variedade de itens opcionais, que vão do pagamento de passagens aéreas até cobertura para reparo ou troca de vidros. Por isso, é hora de aprender como economizar seu dinheiro e fechar o melhor negócio.

A primeira coisa a fazer é encontrar um bom corretor de seguros que vai ajudá-lo a achar a proposta mais indicada para o seu perfil. É normal um plano de seguro de uma mesma seguradora ser oferecido por diferentes preços pelos corretores, assim como a tarifa de uma passagem para um destino numa mesma companhia aérea pode mudar dependendo da agência de turismo que a revende. O ideal é pedir orçamento para pelo menos três corretores. Um bom profissional dessa área não só deve lhe mostrar orçamentos de diversas seguradoras como também indicar qual a adequada para o seu caso. Sem tentar lhe empurrar mais do que você precisa. Além da indicação de parentes e amigos, uma forma de escolher o profissional é consultar a Federação Nacional de Corretores de Seguros (fenacor.com.br) ou do Sindicato Nacional dos Corretores de Seguros do seu estado (sincor.org.br).

Tenha em mente que não se deve avaliar apenas o preço do seguro. O segredo é comparar os mesmos itens entre as seguradoras. “Olhe os valores das franquias entre si e as coberturas por danos contra terceiros”, diz Eduardo Dal Ri, diretor da carteira de automóveis da HDI Seguros. A qualidade dos produtos e a reputação da empresa no mercado também têm de ser avaliadas. O ideal é ler as apólices, por mais chatas e complicadas que sejam. As seguradoras também colocam as informações de seus produtos nos seus sites. Mas se você ainda tiver dúvidas ou se sentir enganado recorra à Superintendência de Seguros Privados (Susep — susep.gov.br).

Dispense os seguros que incluem o uso de um carro reserva se você só usa o seu veículo no fim de semana. Esse t ipo de seguro é até 10% mais caro e só serve para quem dirige todos os dias. São muitas alternativas e é preciso cuidado para não acabar pagando por coisas que talvez você possa dispensar.

Atenção com o valor da franquia. Quanto mais alta, menor é o preço do seguro. Um carro que custe cerca de 30 000 reais pode ter valor de apólice de 938 reais, mas a franquia ficará em 1 550 reais. Essa opção só vale para quem é cuidadoso, usa pouco o carro e tem menos riscos de se envolver em um acidente.

A indenização a terceiros deve ser suficiente para cobrir internação de, pelo menos, três pessoas. Consultores consideram que 50 000 reais é o valor ideal. Algumas apólices oferecem valor de 20 000 reais para indenização de terceiros, porém, na prática, o dinheiro acaba sendo insuficiente para cobrir os gastos. Vale a pena pensar com calma no assunto. Aumentar o valor da indenização não vai encarecer mais do que 20 ou 30 reais no valor total do seu seguro. Mais de 60% dos carros que circulam no Brasil não estão segurados. Se você bater num deles e a culpa for sua, terá de arcar com as despesas do conserto do outro.

Renove o seguro todos os anos. Quanto mais tempo você ficar na mesma companhia sem acionar o seguro, maior será o seu desconto na renovação do contrato. Em geral, se no período de um ano seu carro não foi roubado e você não bateu, ganha 10% de desconto. Dois anos sem nenhum incidente e seu desconto vai para 15%. Os percentuais sobem até 30%, o máximo de desconto concedido no mercado. A bonificação pode ser transferida de uma empresa seguradora para outra sem problemas. É só o segurado avisar à nova seguradora qual o seu desconto atual e ele será aplicado como bônus no valor do novo seguro negociado.

O paulista Antonio Santiago Pereira, de 40 anos, gerente de crédito do Itaú, é um usuário dos bônus oferecidos pelas seguradoras. Hoje ele tem desconto na Porto Seguro de 25%, mas o percentual já foi maior. Há três anos ele usou o seguro do automóvel depois de um incidente na estrada que liga São Paulo a Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. Antonio é um caso raro. A cada cem pessoas apenas dez usam o seguro contratado para acidentes e menos de seis segurados acionam a apólice para consertar carros de terceiros em caso de acidente. Se os reparos forem mais baratos do que o valor da franquia, o segurado em geral prefere pagar do próprio bolso.

Fonte-VOCÊ S/A-edição 116-[sumário]
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